Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA)

1. Afeta primariamente crianças;
2. Compreende acima de 85% das leucemias da infância;
3. Crianças com síndrome de Down têm uma incidência maior de leucemia (especialmente LLA);
4. Incidência também aumentada nas síndromes de imunodeficiência, osteogênese imperfeita, e irmãos de pacientes com LLA);
5. Em adultos, 80% dos casos de LLA são células B e 20% células T;
6. Classificada como L-1, L-2, L-3 (sistema de classificação francês-americano-britânico – FAB);
7. Leucócitos aumentados (acima de 100.000/mm3. Normal: 6.000 – 9.000/mm3);
8. Trombocitopenia (Diminuição das plaquetas);
9. Grau variável de anemia;
10. O LCR (liquor) pode mostrar células leucêmicas;
11. Lactato desidrogenase, ácido úrico e VHS aumentados.

Li uma matéria sobre uma criança que foi curada do LLA através da inserção do vírus HIV para reprogramar geneticamente o sistema imunológico e matar as células cancerígenas.
A técnica usa uma forma desabilitada do vírus HIV, porque ela é muito boa em carregar material genético para células T. Os novos genes programam as células T para atacar as células B, uma parte do sistema imunitário que fica maligna na presença de leucemia. As células T alteradas são então colocadas de volta no paciente, e, se tudo correr bem, se multiplicam e começam a destruir o câncer.

Thaís Rocha
Envie o artigo, será interessante para todos.

Thais.Rocha escreveu:

Li uma matéria sobre uma criança que foi curada do LLA através da inserção do vírus HIV para reprogramar geneticamente o sistema imunológico e matar as células cancerígenas.
A técnica usa uma forma desabilitada do vírus HIV, porque ela é muito boa em carregar material genético para células T. Os novos genes programam as células T para atacar as células B, uma parte do sistema imunitário que fica maligna na presença de leucemia. As células T alteradas são então colocadas de volta no paciente, e, se tudo correr bem, se multiplicam e começam a destruir o câncer.

aqui está a matéria: http://www.nytimes.com/2012/12/10/health/a-breakthrough-against-leukemia-using-altered-t-cells.html?pagewanted=2&_r=4&smid=fb-share#h

existe também um vídeo falando sobre esse tratamento:

Achei um artigo científico falando dos resultados de tratamento da LLA feito, em parte, aqui no IMIP pelo Dr. Francisco Pedrosa. O artigo mostra a grande chance de cura da LLA com o uso das terapia adequada, pois dependendo da fase da doença certos tratamentos não dão resultados ou são muito agressivos. Porém, é citado o fato de que 80% das crianças e adolescentes diagnosticados com LLA não têm acesso aos tratamentos tecnológicos vigentes, fazendo com que a cura fique limitada àqueles que se encontram em metrópoles ou tenham recursos financeiros.

Thais Rocha
Enviei, agora, este link para dois grandes Imunologistas do mundo, bons amigos,
porque não encontramos resultados publicáveis na Biblioteca Internacional de Medicina.
Um deles é Salvatori Turco de Los Angeles (Califórnia) e o outro foi Michael Ferguson de Dundee (Escócia).
A visão de Emma é estimulante e a Pensylvânia é muito séria. Boa sugestão de leitura.

Thais.Rocha escreveu:

aqui está a matéria: http://www.nytimes.com/2012/12/10/health/a-breakthrough-against-leukemia-using-altered-t-cells.html?pagewanted=2&_r=4&smid=fb-share#h

existe também um vídeo falando sobre esse tratamento: