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 Artigo Científico II

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Hélia Cannizzaro




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MensagemAssunto: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeDom Mar 22, 2015 11:55 pm

Este artigo é muito interessante. É preciso lê-lo e dar opiniões e conclusões.
Foi utilizado sinvastatina, da família das estatinas, de uso comercial, no infarto
agudo do miocárdio (IAM) experimental. Os autores fizeram uma ligadura das
coronárias para provocar o IAM.
E observaram que a sinvastatina, que trata dislipidemias, recuperaram a lesão,
e, além, diminuíram superóxido (radicais livres).
Aberto à leitura e pronunciamentos.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4353796/
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Maria Eduarda Moreira




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSex Mar 27, 2015 11:17 pm

Um método improvável de redução dos efeitos do IAM (a regulação da reperfusão coronária após o infarto), sendo realizado com um remédio um tanto quanto improvável (a sinvastatina, cujos mecanismos influenciadores na atenuação dos danos cardíacos após o IAM permanecem obscuros); é disso que se trata o artigo. Achei muito interessante, e gostaria de poder ter mais ideias sobre o caso, pois não consegui ter uma opinião completamente formada. Espero que algum pesquisador consiga solucionar isto rápido, visto que o IAM é frequente e novas técnicas como essa são necessárias para reduzir o sofrimento da população afetada.
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marina.santiago




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:08 am

O objetivo do artigo foi investigar se o uso de sinvastatina atenuava a lesão de isquemia-reperfusão no miocárdio de ratos através da inibição da expressão da proteína HMGB1.
Para tentar compreender o artigo, fiz algumas pesquisas e achei que seria interessante compartilhar aqui no CV.

1° Parte:
Infarto Agudo do Miocárdio --> Isquemia --> Reperfusão

+ Isquemia: Consiste na diminuição ou suspenção da irrigação sanguínea em uma parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial (no caso do IAM) ou por vasoconstrição. (Ocorre limitação da oferta de O2 e substratos metabólicos aos cardiomiócitos e aumento da carga osmótica, provocando alterações funcionais, estruturais e metabólicas no músculo cardíaco).

+ Reperfusão: Corresponde ao retorno do sangue a todos os órgãos que estiveram privados dele por algum tempo. (Gera um aumento ainda maior da pressão sobre a célula cardíaca. O retorno abrupto de oxigênio e nutrientes acarreta na perda do rigoroso controle sobre a coordenação dos mecanismos intracelulares, ocorrem disritmias de reperfusão, etc.)

Nos casos de infarto agudo do miocárdio, a reperfusão rápida por ‘intervenção coronária percutânea’* ou ‘terapia trombolítica’ é importante para salvar o tecido miocárdico de necrose e reduzir o tamanho do tecido infartado.
Porém: A reperfusão é frequentemente associada com o agravamento do tecido lesado, aumentando o tamanho do infarto e a resposta inflamatória conhecida como lesão de isquemia-reperfusão (I/R).

OBS: Apesar do fato da revascularização sanguínea a um órgão isquêmico ser essencial para prevenir a irreversibilidade da lesão celular, a reperfusão pode agravar as lesões produzidas na fase isquêmica isolada. Assim, o dano celular induzido após reperfusão de um órgão isquêmico é denominado de lesão de isquemia-reperfusão (I/R) e consiste na necrose das céulas que permaneceram viáveis após um período de isquemia. (Durante a I/R os cardiomiócitos são expostos a uma sequência de eventos deletérios e adaptativos. Dados experimentais indicam que o dano causado pela reperfusão é proporcional ao grau do dano causado pela isquemia)

* Angioplastia coronária – um dos métodos utilizados na revascularização do miocárdio em portadores de doenças cardiovasculares.

- Novos métodos: Proteção miocárdica pelo pré- e pós-condicionamento (este último sendo o método abordado na pesquisa) (parte 2)
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marina.santiago




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:20 am

2° parte:
Pós-condicionamento e o uso da Sinvastatina

Pós-condicionamento: É definido como a interrupção intermitente, sequencial e rápida do fluxo sanguíneo, aplicado durante os primeiros momentos da reperfusão. Este mecanismo tem se mostrado capaz de reduzir lesão em órgãos como coração, medula espinhal, cérebro, rins, pulmões, fígado, músculo e intestino. Pode ser capaz de reduzir a lesão I/R em casos de infarto do miocárdio através da inibição da resposta inflamatória e reduzindo os níveis do fator de necrose tumoral (TNF)-a e interleucina 6. (Ou seja, pelo que entendi este método é uma tentativa de liberar o fluxo sanguíneo aos poucos (como se estivesse “acostumando” o vaso) a fim de evitar um aumento abrupto da pressão com consequente lesão dos vasos.)

O pós-condicionamento analgésico consiste na administração de uma substância protetora imediatamente antes da reperfusão e pode ser realizada como uma intervenção pós-isquêmica para reduzir os danos no tecido do miocárdio durante o estudo da lesão de isquemia-reperfusão. (No artigo o analgésico utilizado foi a Sinvastatina)
Porém: Há controvérsias quanto há eficácia do pós-condicionamento em vários modelos animais com comorbidade (ocorrência conjunta de dois ou mais transtornos). Entretanto, a maioria dos estudos pré-clínicos tem indicado que o pós-condicionamento é uma intervenção efetiva para reduzir a necrose e a apoptose no órgão.

Estatinas: Classe de drogas utilizadas para reduzir o colesterol. Usadas na prevenção de doenças cardiovasculares. Além de agir na diminuição do colesterol sérico, as estatinas estão emergindo como potentes inibidores de processos inflamatórios (efeitos pleiotrópicos).
+ Sinvastatina: É um tipo de inibidor da HMG-Coa redutase. Essa enzima é a responsável por catalisar a conversão de HMG-Coa em mevalonato, etapa limitante na biossíntese do colesterol. Dessa forma, esse medicamento reduz a produção de colesterol pelo fígado e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado, além de reduzir a quantidade de triglicerídeos no plasma sanguíneo.
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marina.santiago




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:30 am

3° Parte:
O estudo abordado no artigo

Objetivo do estudo: Investigar se o uso de sinvastatina atenuava a lesão de isquemia-reperfusão por pós-condicionamento após isquemia do miocárdio através da inibição da expressão do HMGB1 em ratos.

Experimento: 3 grupos de ratos
1- Grupo Controle
2-Infarto Agudo do Miocárdio
3- IAM + Sinvastatina

Os grupos 2 e 3 foram submetidos a isquemia durante 30 min. 5 min antes da reperfusão, o grupo 3 recebeu uma dose de 20mg/kg de sinvastatina. Em seguida, os grupos 2 e 3 foram submetidos a reperfusão durante 180 min.

Após esse período, foi dosado: o tamanho do infarto, o nível de (c-Tn1), (TNF)-a, MDA e SOD. A análise pelo método Western foi utilizada para detectar a expressão da proteína HMGB1.

Resultado do grupo 3 (submetido a pós-condicionamento com sinvastatina):
↓ tamanho do infarto, ↓ expressão de HMGB1 no miocárdio após IAM, ↓ c-Tn1, ↓ TNF-a, inibição do ↑ de MDA e inibição da ↓ de SOD.

Resultado: O uso de sinvastatina atenuou a lesão no miocárdio. Esse mecanismo pode estar associado com a regulação negativa da expressão de HMGB1 (pró-inflamatório) no miocárdio isquêmico.

Conclusão: O estudo buscava investigar o efeito do pós-condicionamento com sinvastatina na lesão de I/R do miocárdio e o mecanismo subjacente ao efeito protetor. Mas, ainda está por ser totalmente compreendido se o pós-condicionamento com sinvastatina é capaz de aliviar a lesão do miocárdio.
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marina.santiago




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:33 am

Referências:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-70942008000500009 (interessante para entender melhor sobre pré e pós condicionamento e lesão I/R)

http://publicacoes.cardiol.br/abc/1996/6604/66040013.pdf

http://www.scielo.br/pdf/acb/v17s3/15274.pdf

http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/8056

Por favor profª, me corrija se a senhora detectar algum equívoco de minha parte ou alguma informação desatualizada!
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Hélia Cannizzaro




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:50 pm

Maria Eduarda Moreira
Com tempo vou fazer resumo. Você entenderá.

Maria Eduarda Moreira escreveu:
Um método improvável de redução dos efeitos do IAM (a regulação da reperfusão coronária após o infarto), sendo realizado com um remédio um tanto quanto improvável (a sinvastatina, cujos mecanismos influenciadores na atenuação dos danos cardíacos após o IAM permanecem obscuros); é disso que se trata o artigo. Achei muito interessante, e gostaria de poder ter mais ideias sobre o caso, pois não consegui ter uma opinião completamente formada. Espero que algum pesquisador consiga solucionar isto rápido, visto que o IAM é frequente e novas técnicas como essa são necessárias para reduzir o sofrimento da população afetada.
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Hélia Cannizzaro




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:53 pm

Marina Santiago
Seu texto foi muito bom, mas precisamos falar objetivamente do artigo.
Propus, anteriormente, que falarei em breve.

marina.santiago escreveu:
O objetivo do artigo foi investigar se o uso de sinvastatina atenuava a lesão de isquemia-reperfusão no miocárdio de ratos através da inibição da expressão da proteína HMGB1.
Para tentar compreender o artigo, fiz algumas pesquisas e achei que seria interessante compartilhar aqui no CV.

1° Parte:
Infarto Agudo do Miocárdio --> Isquemia --> Reperfusão

+ Isquemia: Consiste na diminuição ou suspenção da irrigação sanguínea em uma parte do organismo, ocasionada por obstrução arterial (no caso do IAM) ou por vasoconstrição. (Ocorre limitação da oferta de O2 e substratos metabólicos aos cardiomiócitos e aumento da carga osmótica, provocando alterações funcionais, estruturais e metabólicas no músculo cardíaco).

+ Reperfusão: Corresponde ao retorno do sangue a todos os órgãos que estiveram privados dele por algum tempo. (Gera um aumento ainda maior da pressão sobre a célula cardíaca. O retorno abrupto de oxigênio e nutrientes acarreta na perda do rigoroso controle sobre a coordenação dos mecanismos intracelulares, ocorrem disritmias de reperfusão, etc.)

Nos casos de infarto agudo do miocárdio, a reperfusão rápida por ‘intervenção coronária percutânea’* ou ‘terapia trombolítica’ é importante para salvar o tecido miocárdico de necrose e reduzir o tamanho do tecido infartado.
Porém: A reperfusão é frequentemente associada com o agravamento do tecido lesado, aumentando o tamanho do infarto e a resposta inflamatória conhecida como lesão de isquemia-reperfusão (I/R).

OBS: Apesar do fato da revascularização sanguínea a um órgão isquêmico ser essencial para prevenir a irreversibilidade da lesão celular, a reperfusão pode agravar as lesões produzidas na fase isquêmica isolada. Assim, o dano celular induzido após reperfusão de um órgão isquêmico é denominado de lesão de isquemia-reperfusão (I/R) e consiste na necrose das céulas que permaneceram viáveis após um período de isquemia. (Durante a I/R os cardiomiócitos são expostos a uma sequência de eventos deletérios e adaptativos. Dados experimentais indicam que o dano causado pela reperfusão é proporcional ao grau do dano causado pela isquemia)

* Angioplastia coronária – um dos métodos utilizados na revascularização do miocárdio em portadores de doenças cardiovasculares.

- Novos métodos: Proteção miocárdica pelo pré- e pós-condicionamento (este último sendo o método abordado na pesquisa) (parte 2)
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Hélia Cannizzaro




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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 4:55 pm

Marina Santiago
Gostei do texto.

marina.santiago escreveu:
2° parte:
Pós-condicionamento e o uso da Sinvastatina

Pós-condicionamento: É definido como a interrupção intermitente, sequencial e rápida do fluxo sanguíneo, aplicado durante os primeiros momentos da reperfusão. Este mecanismo tem se mostrado capaz de reduzir lesão em órgãos como coração, medula espinhal, cérebro, rins, pulmões, fígado, músculo e intestino. Pode ser capaz de reduzir a lesão I/R em casos de infarto do miocárdio através da inibição da resposta inflamatória e reduzindo os níveis do fator de necrose tumoral (TNF)-a e interleucina 6. (Ou seja, pelo que entendi este método é uma tentativa de liberar o fluxo sanguíneo aos poucos (como se estivesse “acostumando” o vaso) a fim de evitar um aumento abrupto da pressão com consequente lesão dos vasos.)

O pós-condicionamento analgésico consiste na administração de uma substância protetora imediatamente antes da reperfusão e pode ser realizada como uma intervenção pós-isquêmica para reduzir os danos no tecido do miocárdio durante o estudo da lesão de isquemia-reperfusão. (No artigo o analgésico utilizado foi a Sinvastatina)
Porém: Há controvérsias quanto há eficácia do pós-condicionamento em vários modelos animais com comorbidade (ocorrência conjunta de dois ou mais transtornos). Entretanto, a maioria dos estudos pré-clínicos tem indicado que o pós-condicionamento é uma intervenção efetiva para reduzir a necrose e a apoptose no órgão.

Estatinas: Classe de drogas utilizadas para reduzir o colesterol. Usadas na prevenção de doenças cardiovasculares. Além de agir na diminuição do colesterol sérico, as estatinas estão emergindo como potentes inibidores de processos inflamatórios (efeitos pleiotrópicos).
+ Sinvastatina: É um tipo de inibidor da HMG-Coa redutase. Essa enzima é a responsável por catalisar a conversão de HMG-Coa em mevalonato, etapa limitante na biossíntese do colesterol. Dessa forma, esse medicamento reduz a produção de colesterol pelo fígado e aumenta a remoção de colesterol da corrente sanguínea pelo fígado, além de reduzir a quantidade de triglicerídeos no plasma sanguíneo.
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MensagemAssunto: Re: Artigo Científico II   Artigo Científico II Icon_minitimeSáb Mar 28, 2015 5:01 pm

Agora Marina Santiago
Mas, recorda-te que não reduziu IL-12 e IFN-gama (potentes citocinas pró-inflamatórias)
do tipo Th1 (Linfócitos T helper tipo 1). Altamente, inflamatórias.
Este fato despertou ao mundo científico, que a sinvastatina (trata dislipidemia) e que isolada
não é útil para tratamento do IAM. Como prevenção, sim.
Você fechou com brilhantismo esse atigo

marina.santiago escreveu:
3° Parte:
O estudo abordado no artigo

Objetivo do estudo: Investigar se o uso de sinvastatina atenuava a lesão de isquemia-reperfusão por pós-condicionamento após isquemia do miocárdio através da inibição da expressão do HMGB1 em ratos.

Experimento: 3 grupos de ratos
1- Grupo Controle
2-Infarto Agudo do Miocárdio
3- IAM + Sinvastatina

Os grupos 2 e 3 foram submetidos a isquemia durante 30 min. 5 min antes da reperfusão, o grupo 3 recebeu uma dose de 20mg/kg de sinvastatina. Em seguida, os grupos 2 e 3 foram submetidos a reperfusão durante 180 min.

Após esse período, foi dosado: o tamanho do infarto, o nível de (c-Tn1), (TNF)-a, MDA e SOD. A análise pelo método Western foi utilizada para detectar a expressão da proteína HMGB1.

Resultado do grupo 3 (submetido a pós-condicionamento com sinvastatina):
↓ tamanho do infarto, ↓ expressão de HMGB1 no miocárdio após IAM, ↓ c-Tn1, ↓ TNF-a, inibição do ↑ de MDA e inibição da ↓ de SOD.

Resultado: O uso de sinvastatina atenuou a lesão no miocárdio. Esse mecanismo pode estar associado com a regulação negativa da expressão de HMGB1 (pró-inflamatório) no miocárdio isquêmico.

Conclusão: O estudo buscava investigar o efeito do pós-condicionamento com sinvastatina na lesão de I/R do miocárdio e o mecanismo subjacente ao efeito protetor. Mas, ainda está por ser totalmente compreendido se o pós-condicionamento com sinvastatina é capaz de aliviar a lesão do miocárdio.
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