Conhecimento Virtual Projeto Conhecimento Virtual Profa. Hélia Cannizzaro |
| | Endocardite Infecciosa | |
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+2Bruno Gustavo Hélia Cannizzaro 6 participantes | Autor | Mensagem |
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Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Endocardite Infecciosa Seg Mar 30, 2015 5:42 pm | |
| Endocardites infecciosas Lembrando, que o endocárdio tem a relação histológica com a túnica íntima dos vasos. Com epitélio plano simples que repousa numa camada subendocárdica onde se encontram as fibras de Purkinje. A endocardite, por si só, é um processo inflamatório de natureza infecciosa ou não. A maior parte dos casos é inflamatória/infecciosa de origem bacteriana, ou raramente por fungos. As endocardites bacterianas pode ser aguda ou subaguda. A aguda leva a um quadro septicêmico (infecção generalizada). A subaguda é a forma clássica (doença de Osler) que surge em indivíduos portadores de cardiopatias preexistentes, com evolução mais ou menos longa, com quadro grave e toxiinfeccioso. Pode ser provocada por Streptococcus viridans, enterecoco, Gram negativos, fungos, Staphylococcus (tipo hospitalar), etc. A má evolução da doença se relaciona não só ao comprometimento cardíaco, como também à embolização séptica (infecciosa) repetida. A endocardite infecciosa pode evoluir para perfurações valvares e septais. Uso indevido (dose e tempo) de antibióticos pode contribuir para a patologia endocardite infecciosa. As endocardites por fungos são comuns em pessoas desnutridas. É frequente, também, endocardite após cirurgias, como próteses valvares, circulação extracorpórea, etc. Nem sempre a cultura do sangue (=hemocultura, para detecção do agente etiológico = causador) dá positiva. É frequente, hemoculturas negativas. Nas valvas, forma-se uma vegetação verrucosa com três camadas: a interna com elementos sanguíneos, a média com os germes, e a externa é fibrinosa. Esta vegetação verrucosa favorece a formação de embolia séptica. A valva mitral é a mais frequentemente comprometida, lembrando que as valvas apresentam também epitélio plano simples que repousa num TCF (tecido conjuntivo frouxo = fibroblastos, fibras, vasos, nervos e células de defesa). A valva aórtica pode ser também comprometida. É comum o miocárdio sofrer processo degenerativo. Os problemas dentários levam com frequência endocardite infecciosa. Dados clínicos – As primeiras sensações da doença é astenia (=fraqueza), prostração, mal-estar, calafrios, artralgias (=dores articulares) e mialgias (=dores musculares). Pode ocorrer, além, esplenomegalia (aumento do baço), petéquias (sangramentos na pele) e embolias múltiplas. A contaminação pericárdica costuma ser rara. A ICC (=insuficiência cardíaca congestiva = direita e esquerda) é a causa mais frequente de óbito. Os êmbolos podem migrar, sendo grave o quadro clínico, para os pulmões, cérebro, baço e rins, sendo uma manifestação tardia da doença. No hemograma, há leucocitose (=aumento no número dos leucócitos) com acentuado desvio à esquerda (=presença de células jovens leucocitárias) e monocitose (=aumento dos monócitos); hemossedimentação elevada (VHS = velocidade de hemossedimentação); eletroforese de proteínas com diminuição da albumina e aumento das gamaglobulinas. Saber dados do ECG é opcional.
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| | | Bruno Gustavo
Mensagens : 1 Data de inscrição : 21/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Seg Mar 30, 2015 11:49 pm | |
| Endocardite Infecciosa é um problema muito comum em todas as regiões do mundo. Relacionado principalmente a caso bacterianos, segundo dados da The New England Journ of Medicini, nos países industrializados são 3 de 9 casos por 100.000 pessoas, são diagnosticadas com Endocardite Infecciosa do tipo bacteriano. Outro dado relevante é sobre maior incidência da bactéria Streptococci com valores entre 80% nos desse tipo de infecção. Existe uma forma prática de diagnosticar se o paciente tem EI, através de um esquema de diagnóstico denominado os critérios de Duke, que estratificados pacientes com suspeita de EI em 3 categorias: cases "definitivas", identificados, seja clinicamente ou patologicamente (EI provado no momento da cirurgia ou autópsia); "Possíveis" casos (não satisfaz os critérios para definitiva EI); e "rejeitado" casos (sem evidência patológica de EI na autópsia ou cirurgia rápida resolução, da síndrome clínica com ou sem tratamento ou terapia antibiótica de curto prazo, ou um diagnóstico alternativo). | |
| | | alinerayane
Mensagens : 4 Data de inscrição : 20/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Mar 31, 2015 12:23 am | |
| Li que dispositivos intracardíacos, como marcapassos e desfibriladores implantáveis podem ser suporte para trombos e vegetações( acúmulos de bactérias, células inflamatórias e coágulos sanguíneos), que são avasculares e isso torna o tratamento difícil pelo baixo acesso dos antibióticos aos micro-organismos, prolongando o tempo de tratamento. E deixo aqui uma dúvida que me surgiu a respeito de como fazer o diagnóstico para a endocardite que é uma critério citado pela Revista da Associação Médica Brasileira, chamado de "critério de Duke", pois não compreendi bem como ele funciona. | |
| | | Ana Paula Valença
Mensagens : 4 Data de inscrição : 20/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Mar 31, 2015 12:57 am | |
| Interessante que algumas medidas de prevenção estão relacionadas a condições de saúde adequadas, inclusive dental. Outro ponto é que além da hemocultura, o ecocardiograma é importante para o diagnóstico, pois permite identificar o acometimento das valvas. Porém, o ecocardiograma pode apresentar dificuldade na compreensão da imagem, visto que há possibilidade de existir valvas deformadas por cicatrização de processos inflamatórios ou degenerativos anteriores. | |
| | | Ana Catarina Viana Jardim
Mensagens : 4 Data de inscrição : 25/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Mar 31, 2015 4:37 am | |
| As endocardite possuem um alto risco em indivíduos portadores de próteses valvares, condutos sistêmico-pulmonares ou shunts, e por isso essa porção deve receber uma maior prevenção é maior cuidado. Nessas condições, a endocardite pode passar para um quadro mais sério de cardiopatia congênita cianotica complexa. Um paciente diagnosticado com endocardite infecciosa necessita de internação, por um período de um mês ou mais, com administração de antibióticos, geralmente penicilinas, (pois em sua maioria são causadas por bactérias) endovenosa e em altas dosagens. A prevenção tem como base condições higienicas e de saúde. | |
| | | Maria Olivia Aureliano
Mensagens : 8 Data de inscrição : 19/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Qua Abr 01, 2015 2:00 am | |
| Buscando informações a respeito do assunto encontrei a seguinte informação: " Os usuários de drogas injetáveis apresentam um grande risco de endocardite infecciosa , pois é comum a injeção de bactérias diretamente na corrente sangüínea através de agulhas, seringas ou soluções de drogas contaminadas. Nos usuários de drogas injetáveis e nos indivíduos que apresentaram endocardite infecciosa em decorrência do uso prolongado de cateteres, a válvula de entrada para o ventrículo direito ( válvula tricúspide ) é a mais freqüentemente infectada. Na maioria dos outros casos de endocardite infecciosa , a válvula de entrada para o ventrículo ( válvula mitral ) , costuma ser a mais acometida pela endocardite infecciosa." Achei uma informação muito interessante, contudo, mesmo analisando a literatura em vários sites e artigos , não consegui ainda entender o porque de que no caso da EI, a valva mitral é mais acometida em pacientes normais e a valva tricúspide é em pacientes usuários de drogas. Isso estaria relacionado à circulação pulmonar(as bactérias entrariam no átrio esquerdo pelas veias pulmonares) em um caso e a situação sistêmica(as bactérias entrariam no átrio direito pelas veias cavas) no outro? | |
| | | Maria Olivia Aureliano
Mensagens : 8 Data de inscrição : 19/03/2015
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Qua Abr 01, 2015 2:13 am | |
| Além disso encontrei um texto muito bom que relaciona a Febre Reumática, a necessidade de se manter uma boa saúde bucal e a Endocardite Infecciosa. Provando que é preciso ter uma visão completa do organismo humano pois os sistemas estão interconectados, e alterações em um deles tem consequências em outros. "A Endocardite Infecciosa ocorre quando há presença de micro-organismos, como bactérias, no fluxo sanguíneo e estas encontram tecidos cardíacos danificados, ou válvulas cardíacas anormais, onde podem se multiplicar livremente, causando uma infecção. Raramente, também pode ocorrer em pessoas com coração normal. Entretanto, se a pessoa tem algum fator predisponente, há maior probabilidade de desenvolver Endocardite Infecciosa. Isto é particularmente importante no Brasil em função da alta frequência de outra doença, a Febre Reumática. Também ocorre devido à alta incidência de cáries nos dentes e de doença periodontal (gengivite e periodontite). A Febre Reumática surge a partir de uma infecção na garganta mal tratada, na infância. Acomete as válvulas do coração, principalmente as do lado esquerdo, deixando-as propícias ao desenvolvimento da EI. Daí a necessidade do uso de antibiótico profilático em pacientes com febre reumática. Outro fator que aumenta as chances de desenvolver a doença é a presença de cáries. Sabe-se que os procedimentos para tratamento da cárie podem causar a passagem das bactérias para a corrente sanguínea. Estas bactérias, por sua vez, podem causar endocardite em pessoas predispostas. Algumas doenças periodontais, como gengivite e periodontite, também aumentam o risco de endocardite. A gengiva deve ter coloração rósea claro, não sangrar quando escovar os dentes, não apresentar inchaço e ter boa aderência aos dentes. Se a pessoa tem algum problema cardíaco deve procurar um dentista regularmente e apresentar boa higiene oral. Nem todos os tipos de endocardite podem ser prevenidas. Porém, se a pessoa tem problema no coração e vai ser submetida a um procedimento dentário é bom procurar um profissional especializado em atender pacientes especiais. Se a pessoa tem problema cardíaco, como alteração causada pela febre reumática, precisa manter a saúde bucal, pois o risco de desenvolver Endocardite Infecciosa é alto." Para ler o texto todo segue o link : http://www.socesp.org.br/blogdocoracao/2011/09/26/endocardite-infecciosa-o-coracao-e-a-boca/ | |
| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 7:54 pm | |
| Bruno Gustavo Lido - Bruno Gustavo escreveu:
- Endocardite Infecciosa é um problema muito comum em todas as regiões do mundo. Relacionado principalmente a caso bacterianos, segundo dados da The New England Journ of Medicini, nos países industrializados são 3 de 9 casos por 100.000 pessoas, são diagnosticadas com Endocardite Infecciosa do tipo bacteriano. Outro dado relevante é sobre maior incidência da bactéria Streptococci com valores entre 80% nos desse tipo de infecção. Existe uma forma prática de diagnosticar se o paciente tem EI, através de um esquema de diagnóstico denominado os critérios de Duke, que estratificados pacientes com suspeita de EI em 3 categorias: cases "definitivas", identificados, seja clinicamente ou patologicamente (EI provado no momento da cirurgia ou autópsia); "Possíveis" casos (não satisfaz os critérios para definitiva EI); e "rejeitado" casos (sem evidência patológica de EI na autópsia ou cirurgia rápida resolução, da síndrome clínica com ou sem tratamento ou terapia antibiótica de curto prazo, ou um diagnóstico alternativo).
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| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 7:57 pm | |
| Aline Rayane Bruno Gustavo falou bem, anteriormente, de Duke sobre o diagnóstico anátomo-patológico. - alinerayane escreveu:
- Li que dispositivos intracardíacos, como marcapassos e desfibriladores implantáveis podem ser suporte para trombos e vegetações( acúmulos de bactérias, células inflamatórias e coágulos sanguíneos), que são avasculares e isso torna o tratamento difícil pelo baixo acesso dos antibióticos aos micro-organismos, prolongando o tempo de tratamento.
E deixo aqui uma dúvida que me surgiu a respeito de como fazer o diagnóstico para a endocardite que é uma critério citado pela Revista da Associação Médica Brasileira, chamado de "critério de Duke", pois não compreendi bem como ele funciona. | |
| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 8:05 pm | |
| Ana Paula Valença Como então distinguir lesões anteriores de recentes (valvas)? As anteriores são mais fibrosadas, e até necrosadas? As recentes têm mais células inflamatórias e menos fibrose? Ou o que disse, agora, não é verdade? - Ana Paula Valença escreveu:
- Interessante que algumas medidas de prevenção estão relacionadas a condições de saúde adequadas, inclusive dental. Outro ponto é que além da hemocultura, o ecocardiograma é importante para o diagnóstico, pois permite identificar o acometimento das valvas. Porém, o ecocardiograma pode apresentar dificuldade na compreensão da imagem, visto que há possibilidade de existir valvas deformadas por cicatrização de processos inflamatórios ou degenerativos anteriores.
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| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 8:10 pm | |
| Ana Catarina Viana Jardim A penicilina que tem ação maior nos Gram positivos, ainda é utilizada por nós, mas já existem outros antibióticos de última geração, de largo espectro. O antibiograma deixa claro, e a mutação bacteriana, viral, fúngica, etc, tira nosso sono. - Ana Catarina Viana Jardim escreveu:
- As endocardite possuem um alto risco em indivíduos portadores de próteses valvares, condutos sistêmico-pulmonares ou shunts, e por isso essa porção deve receber uma maior prevenção é maior cuidado. Nessas condições, a endocardite pode passar para um quadro mais sério de cardiopatia congênita cianotica complexa. Um paciente diagnosticado com endocardite infecciosa necessita de internação, por um período de um mês ou mais, com administração de antibióticos, geralmente penicilinas, (pois em sua maioria são causadas por bactérias) endovenosa e em altas dosagens. A prevenção tem como base condições higienicas e de saúde.
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| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 8:25 pm | |
| Maria Olívia Aureliano Você mesma deu a resposta, Maria Olívia. A válvula tricúspide, no lado direito do coração tem um fluxo menor, então como não existe aquele turbilhonamento maior e a caixa de oxigenação é menor, então o lado direito às vezes está relacionado com fungos, principalmente endocardite fúngica. Esse é o caso dos usuários de droga, infecções fúngicas por incompetência imunológica e incompetência lógica. - Maria Olivia Aureliano escreveu:
- Buscando informações a respeito do assunto encontrei a seguinte informação: " Os usuários de drogas injetáveis apresentam um grande risco de endocardite infecciosa , pois é comum a injeção de bactérias diretamente na corrente sangüínea através de agulhas, seringas ou soluções de drogas contaminadas. Nos usuários de drogas injetáveis e nos indivíduos que apresentaram endocardite infecciosa em decorrência do uso prolongado de cateteres, a válvula de entrada para o ventrículo direito ( válvula tricúspide ) é a mais freqüentemente infectada.
Na maioria dos outros casos de endocardite infecciosa , a válvula de entrada para o ventrículo ( válvula mitral ) , costuma ser a mais acometida pela endocardite infecciosa." Achei uma informação muito interessante, contudo, mesmo analisando a literatura em vários sites e artigos , não consegui ainda entender o porque de que no caso da EI, a valva mitral é mais acometida em pacientes normais e a valva tricúspide é em pacientes usuários de drogas. Isso estaria relacionado à circulação pulmonar(as bactérias entrariam no átrio esquerdo pelas veias pulmonares) em um caso e a situação sistêmica(as bactérias entrariam no átrio direito pelas veias cavas) no outro? | |
| | | Hélia Cannizzaro
Mensagens : 1065 Data de inscrição : 23/06/2013
| Assunto: Re: Endocardite Infecciosa Ter Abr 07, 2015 8:30 pm | |
| Maria Olívia Aureliano Só reforçando. A FR não é uma doença do colágeno, ela é provocada pela bactéria Streptococcus beta hemolítico do Grupo A de Lancenfield. O principal diagnóstico diferencial (DD) é com a artrite reumatoide(doença do colágeno) por sintomas muito símiles. Aqui sim, a penicilina (benzatina) 1.200.00UI, é necessária. - Maria Olivia Aureliano escreveu:
- Além disso encontrei um texto muito bom que relaciona a Febre Reumática, a necessidade de se manter uma boa saúde bucal e a Endocardite Infecciosa. Provando que é preciso ter uma visão completa do organismo humano pois os sistemas estão interconectados, e alterações em um deles tem consequências em outros.
"A Endocardite Infecciosa ocorre quando há presença de micro-organismos, como bactérias, no fluxo sanguíneo e estas encontram tecidos cardíacos danificados, ou válvulas cardíacas anormais, onde podem se multiplicar livremente, causando uma infecção. Raramente, também pode ocorrer em pessoas com coração normal. Entretanto, se a pessoa tem algum fator predisponente, há maior probabilidade de desenvolver Endocardite Infecciosa. Isto é particularmente importante no Brasil em função da alta frequência de outra doença, a Febre Reumática. Também ocorre devido à alta incidência de cáries nos dentes e de doença periodontal (gengivite e periodontite). A Febre Reumática surge a partir de uma infecção na garganta mal tratada, na infância. Acomete as válvulas do coração, principalmente as do lado esquerdo, deixando-as propícias ao desenvolvimento da EI. Daí a necessidade do uso de antibiótico profilático em pacientes com febre reumática. Outro fator que aumenta as chances de desenvolver a doença é a presença de cáries. Sabe-se que os procedimentos para tratamento da cárie podem causar a passagem das bactérias para a corrente sanguínea. Estas bactérias, por sua vez, podem causar endocardite em pessoas predispostas. Algumas doenças periodontais, como gengivite e periodontite, também aumentam o risco de endocardite. A gengiva deve ter coloração rósea claro, não sangrar quando escovar os dentes, não apresentar inchaço e ter boa aderência aos dentes. Se a pessoa tem algum problema cardíaco deve procurar um dentista regularmente e apresentar boa higiene oral. Nem todos os tipos de endocardite podem ser prevenidas. Porém, se a pessoa tem problema no coração e vai ser submetida a um procedimento dentário é bom procurar um profissional especializado em atender pacientes especiais. Se a pessoa tem problema cardíaco, como alteração causada pela febre reumática, precisa manter a saúde bucal, pois o risco de desenvolver Endocardite Infecciosa é alto."
Para ler o texto todo segue o link : http://www.socesp.org.br/blogdocoracao/2011/09/26/endocardite-infecciosa-o-coracao-e-a-boca/ | |
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